EVENTOS DO TERCEIRO TRIMESTRE
A nossa Associação tem vindo a organizar visitas de estudo para se conhecerem locais dedicados à cultura. Já foi percorrido o País de Norte a Sul e continuar-se-á a fazê-lo, sempre que surjam sugestões de associados e amigos, que queiram conhecer o valioso património de Portugal.
Fora pedida uma visita a Santiago de Compostela, mas só agora nos foi possível organizá-la, devido à quantidade de eventos em que tem sido necessário o apoio da ADEPART.
No dia 7 de Julho, saímos de Turquel, logo pela manhã, a fim de percorrermos os 500 kms de distância. No percurso, foi feito um pequeno cruzeiro na ria de “O Grove”, em Espanha, onde nos foi oferecida uma prova de bom mexilhão. Depois, seguiu-se para Monte do Gozo, subúrbios de Santiago de Compostela, onde muitos participaram com a grande multidão de peregrinos, principalmente, jovens com as suas mochilas ao lado. Após a participação na Missa e feitas as compras de recordações para os familiares, chegou a hora do almoço no local da pernoita, partindo, então, para o nosso Portugal, mas fazendo uma breve paragem em Tuy para despedida de Espanha.
Durante a viagem cantou-se, devido à boa disposição provocada pela a alegria das pessoas, que se sentiam mais enriquecidas por tudo aquilo que foi dado a observar. Também os laços de amizade vão ficando mais fortes, à medida que o número destes convívios aumenta.
A chegada, a Turquel, foi pelas 21 horas, onde muitos familiares aguardavam pelo grupo.
Ao longo do tempo de existência desta Associação, tem havido intercâmbios com outras Colectividades que têm realizado alguns eventos em parceria.
Aquando da nossa visita a Santiago de Compostela, em 8 de Julho de 2007, fomos convidados por entidades locais a visitar, de novo, aquela cidade, por altura da celebração do Jubileu de Santiago, em 2010.
Tem havido um bom relacionamento nas nossas visitas de estudo a ponto de sermos conhecidos para além-fronteiras, pois no passado dia 9 de Julho, estiveram junto de nós, na Casa da Música, os responsáveis por 2 Associações francesas, que nos convidaram a visitar o seu património, próximo de Lourdes, em França, no próximo ano. Uma das associações “Association France-Portugal” dedica-se à cultura e a outra “Association Trait d’Union” à preservação do património. Vamos pensar na possibilidade de aceitar o convite e, caso se concretize, deslocar-nos-emos no próximo ano, em Setembro.
Padre Joaquim Sousa Lopes
No passado dia 16 de Setembro, esteve connosco o Revº Padre Joaquim Sousa Lopes que, por ter estado à frente desta Paróquia de 1996 a 2000, quis comemorar, entre nós, a data do seu Jubileu Sacerdotal (15 de Agosto).
Presidiu à concelebração da Missa das 11:30H. Durante a cerimónia, houve troca de palavras de amizade e de lembranças. O senhor padre Joaquim doou à paróquia um paramento e umas galhetas e os paroquianos ofereceram um cálice e uma patena, que foram utilizados na Consagração na Missa.
Seguiu-se um almoço partilhado no Salão Paroquial com cântico e partilha do bolo de parabéns, pelos 50 anos de sacerdócio. Tanto a Igreja Matriz como o Salão Paroquial estiveram repletos num ambiente de boa colaboração.
Festival dos Caminhos da Transumância em Alpedrinha
O dia 23 de Setembro foi uma autêntica maravilha para toda a gente que se deslocou a Alpedrinha para contactar directamente toda aquela Natureza nas faldas da Serra da Gardunha.
Sendo um lugar privilegiado pela sua beleza, foi ali feita uma recriação da transumância dos rebanhos das serras para a planície, há mais de 100 anos. Cerca de 300 pessoas acompanharam o rebanho com o inseparável cão da Serra da Estrela e os seus pastores, que partiram do centro do Fundão até a Alpedrinha, passando por Alcongosta, em plena serra da Gardunha. Foi feita uma imitação das antigas pastorícias que por ali passavam, quando a neve cobria as pastagens das serras.
O dia estava quente, por isso, notava-se algum cansaço nos animais e seus acompanhantes, mas havia uma grande satisfação por aquilo que estavam a recordar. O muito público que os aguardava teve a oportunidade de contactar directamente com os animais, dentro da Vila de Alpedrinha. Era uma alegria para todos.
Após a recepção, o nosso grupo foi então ao almoço que foi servido fora da vila, na subida da Serra, com um esmerado serviço e uma gastronomia regional de qualidade. Depois de reconfortados, fomos recebidos com muita simpatia por uma responsável da Liga dos Amigos de Alpedrinha, Marília Hilário, que, para além de nos mostrar os diversos locais das tasquinhas e de animação da festa, nos contou a história da vila com muita clareza, devido aos seus conhecimentos e facilidade de expressão, levou-nos a visitar património construído. Foi uma boa lição de história, não só local como internacional, devido às figuras de relevo que ali nasceram.
Na visita aos locais da festa, verificámos que as tasquinhas de gastronomia e artesanato estavam instaladas no rés-do-chão de edifícios cedidos pelos seus habitantes. Para além disso, havia exposições de artigos dos seus antepassados daquela vila que foram emprestados para, naqueles dias de festa, serem mostrados a todos os que os quisessem visitar. Finalmente, chegou a hora de regressarmos sentindo-nos mais ricos com esta aula de história.
E d i t o r i a l
Como um dos objectivos desta Associação é a preservação do património, também os seus responsáveis quiseram juntar-se à Comissão de Festas de Santa Susana, para que ela se voltasse a realizar e obtivesse grande sucesso.
Graças a Deus, tudo se concretizou e para o ano continuará a tradição de há longínquos tempos. Outros festejos se seguirão e não podemos deixar desaparecer esta bela tradição.
Foi dado o apoio possível, principalmente na organização da exposição de artesanato no Salão Paroquial. Também expusemos os utensílios agrícolas referentes ao ciclo do pão.
Gostaríamos de ter uma exposição permanente de todos os objectos que nos têm vindo a ser doados para recordação dos tempos passados, sempre que alguém os quiser visitar. Não temos casa para isso, vamos tentar encontrá-la. Pedíamos o favor de colaborarem connosco neste sentido, informando-nos da existência de algum imóvel onde pudessem ser expostos os nossos objectos permanentemente, com uma renda acessível.
No próximo dia 26 de Outubro, vamos festejar o 7º aniversário da fundação da Associação, em cujo festejo toda a gente poderá tomar parte. Basta fazer a inscrição.
Também estamos a chegar ao fim do ano civil; por isso, lembramos que devem ser pagas as quotas de sócio e seja feita contribuição para a manutenção deste nosso boletim, que precisa das ajudas, porque fica um pouco dispendioso. Cada um dará aquilo que melhor entender, mas nunca uma quantia inferior ao valor da quota anual de 5 €uros. Onde todos ajudam, tudo fica mais aliviado.
Está a chegar a quadra natalícia, e aproveitamos para desejar Boas Festas a todos os sócios e amigos.
FELIZ NATAL e ANO NOVO PRÓSPERO!
O Presidente da Direcção, Mário A. Louro.
Resultado da Festa de Santa Susana:
UM ÊXITO
Depois de um interregno de três anos, voltou a ser festejada a devoção à Santa Susana, em Turquel, graças a um grupo de que pessoas que tomou a iniciativa de constituir uma comissão para esse fim, sendo totalmente apoiada pelo novo Pároco, que tomou posse no passado dia 1 de Outubro, Revº Padre Carlos Manuel Martins Marques.
Começou por se fazer uma reunião no dia 16 de Janeiro, presidida pelo pároco, onde estiveram 22 pessoas dispostas a organizar os festejos deste ano. Nessa reunião, após várias trocas de sugestões, foi decidido reactivar a Festa nos dias 11, 12 e 13 de Agosto, ficando, de imediato, nomeados os diversos responsáveis pelas secções necessárias ao seu bom funcionamento. O primeiro assunto tratado foi a parte religiosa com a bênção dos animais e, logo de seguida, foram as restantes como, por exemplo, o tradicional restaurante, as tasquinha das filhós, das bebidas, da fruta e bolos, das fogaças, a quermesse, os jogos tradicionais, a exposição de artesanato, a montagem e desmontagem do arraial, a animação, o passeio equestre, etc... A partir daí, fizeram-se outras reuniões destinadas aos colaboradores dos responsáveis e, assim, se foi concretizando a realização da Festa tão desejada por todos.
Na véspera da Festa, dia 10 de Agosto, foi proferida a Conferência sobre o «Culto de Santa Susana em Portugal», pelo eloquente, Dr. Domingos José Soares Rebelo, nascido em Goa e residente em Alcobaça, que pôs em evidência a origem do culto a Santa Susana, pelos turquelenses. Estava uma numerosa assistência, mas muitos mais poderiam ter vindo, se não fosse a confecção dos bolos e outros afazeres para a festa.
- Aquando da reconquista do Castelo de Alcobaça pelos mouros, no Século XII, foram praticados horríveis actos de barbaridade, não escapando a ocupação do Mosteiro de Alcobaça, onde foram degolados os cerca de 300 monges cistercienses, sendo abade o D. Fernando. Um deles conseguiu escapar e fugiu para a grande Fortaleza de Óbidos. Por devoção a Santa Susana, levou uma imagem de pedra da Santa, mas devido ao seu peso e à grande caminhada, sentiu-se cansado e escondeu a imagem onde, hoje, existe a povoação de Landal, no concelho de Caldas da Rainha. Muitos anos mais tarde, foi encontrada esta imagem, e iniciaram-se as peregrinações anuais àquele local. Os círios do Bárrio, transportados em carros de bois, passavam por Turquel e ali pernoitavam, dando azo à sua alegria com uma animação tal, que foi transmitida aos turquelenses. Estes continuaram a devoção a Santa Susana, festejando-a em 11 de Agosto, data do Calendário Litúrgico.
FESTA DE SANTA SUSANA
Tradições da Nossa Terra
FESTA DE SANTA SUSANA
Durante muitos anos, fez-se esta festa, tendo sido interrompida, durante alguns anos, mas veio a ser reactivada em 1995 e até 2003. No ano de 2004, voltou a ser suspensa, tendo sido festejada novamente agora. O resultado desta festa foi bastante positivo e na reunião de 13 de Setembro para uma análise, ficou decidido continuar e diligenciar-se no sentido de serem já iniciados os contactos necessários, para poderem ser eliminadas algumas anomalias que tivessem existido.
O bom êxito da festa deveu-se ao empenho de todos e à enorme afluência do público.
No primeiro dia da festa, 11 de Agosto, foram trazidas as fogaças para o adro da Igreja onde foram benzidas e, após a Missa celebrada pelas 17:30H, seguiu-se o cortejo, acompanhado pela banda da S.F.T., até ao recinto da festa, onde as fogaças foram colocadas em local adequado. Seguiu-se a animação e o serviço de jantar até ao princípio da manhã seguinte.
No dia 12 de Agosto, Domingo, tivemos o ponto alto da festa, com a celebração da Missa Campal, no recinto, e com a presença da imagem de Santa Susana, onde se concentrou muito público. Seguiu-se uma largada de pombos, que a todos agradou; entretanto, chegaram os cavalos (quase meia centena) aos quais foi dada a bênção, pelo Pároco, numa cerimónia muito respeitada por todos os presentes, que apreciaram o gesto dos cavaleiros, para com os seus animais.
Após estas cerimónias, seguiu-se o almoço e a animação do arraial quer pela tarde quer pela noite.
No último dia de festa, na Segunda-Feira, ainda houve jantar e arraial com muita animação e sob a boa disposição de toda a gente.
Em simultâneo com a festa, esteve uma mostra de artesanato no Salão Paroquial, onde todos os artistas da terra tiveram oportunidade de colocar as suas peças, fruto das suas habilidades, principalmente, de senhoras.
Ao visitarem a exposição, iam tecendo os mais diversos comentários, devido à arte e quantidade de objectos, assim como a sua diversidade, tendo muitos deles ficado registados em caderno próprio, até em língua inglesa. Também se comentou a boa ordem em que estavam expostos os trabalhos, apesar de não haver qualquer plano nesse sentido. Cada um ia colocando, espontaneamente, os seus objectos e, de acordo com a sua imaginação. Também a nossa Associação, que apoiou esta exposição, colocou ali algumas alfaias agrícolas, relacionadas com o ciclo do pão. Para os mais pequenos, havia miniaturas destes objectos, feitos por um artesão local. Foi, de facto, uma mostra destinada a todos, e foi sugerido, por alguém que, em vez de se chamar exposição de artesanato, se chamasse: “Mostra de Memórias e Artes da nossa Terra”.
Concordámos com este título, porque foram expostas peças que são verdadeiras obras de arte e algumas fotografias dos nossos antepassados, que a todos agradou.
Temos cópias de muitas fotos, relativas a Turquel, mas seria bom que todos colaborassem no sentido de procurarem nas suas gavetas, e fazerem o favor de as emprestar, afim de serem digitalizadas, para serem mostradas em exposições e outros trabalhos futuros.
A festa acabou em ambiente de satisfação e bom acolhimento, pelo que estão todos de parabéns, desde os que montaram o arraial, até aos que participaram na organização da festa.
Muito se fez com a “prata da casa”, que obteve igualmente sucesso. Desde a animação com o Ricardo Coelho e a Bandinha da Alegria até à instalação eléctrica do arraial, a cargo do jovem turquelense Nelson Fernandes Susano, também a Banda de Turquel abrilhantou os dias de festa, assim como o grupo de dança. O grupo de jovens crismados no ano corrente associou-se à Comissão de Festas, contribuindo com a sua preciosa ajuda. A juventude esteve presente e contribuiu para a boa organização da festa. Até o Juiz, Pedro Miguel Pereira Alves, era muito jovem, mas desempenhou muito bem o seu papel, estando sempre atento a tudo o que lhe era solicitado. Não esquecendo, claro, a jovenzinha Juíza, Susana Jesus Delgado Roxo, que prestou uma óptima colaboração ao Juiz, estando sempre onde era necessária.
Ainda bem que este ano os jovens se integraram na festa, pois assim será possível preservar esta bela tradição com mais adaptações, de acordo com a evolução dos tempos. Por coincidência, até o nosso Pároco é bastante jovem e teve um papel preponderante, conseguindo-se, deste modo, alcançar os objectivos a que todos se propuseram. Estando a parte religiosa a seu cargo, que foi feita com muita devoção, também colaborou com a sua presença e bastante apoio na montagem do arraial e noutras tarefas relativas à festa.
Atingiu-se o objectivo esperado e, pelo saldo positivo da festa, pôde analisar-se a adesão da população. Um saldo que ultrapassou os 19 000,00 €uros (a quantia fala por si).
A verba destina-se a ser entregue ao Centro Social Paroquial que a acrescentará ao saldo da conta bancária, aberta para depósito dos valores destinados às obras de construção do Centro de Dia «S. Francisco Xavier».
Centro de Dia “S. Francisco Xavier”
O lançamento oficial da ideia deu-se em 8 de Novembro de 2001, com a constituição de uma comissão de seis pessoas, além do então Pároco, Revº Padre Cosme, que ficou a presidir. Foi, na altura, «entendido ser o Centro Social Paroquial o suporte jurídico do projecto» até para «se aproveitar muitas das suas estruturas» (Acta Nº 1 da Comissão).
Em 26 de Fevereiro de 2002, abre-se uma conta na Caixa Agrícola, destinada ao processo dos idosos. Neste entretanto, foi-se procedendo a variadíssimas diligências, junto de diversas entidades. Tivemos, inclusive, a garantia de um subsídio de 90 % a fundo perdido, proveniente de Fundos Comunitários, que foi desmentido, poucos dias depois, quando se verificou que Turquel estava incluído numa região, considerada rica, a de Lisboa e Vale do Tejo. Fundos da Europa não podem ser aplicados nesta região.
Em 16 de Maio de 2003, «no seguimento da ligação Centro/Comissão, foi decidido pedir à Irmã Célia, que integre o nosso grupo». (Acta nº 12).
A 14 de Setembro de 2003, deu-se o arranque da tasquinha das filhós, para este efeito, tendo-se decidido, a 24 do mesmo mês, fazer um arranjo mínimo no pavimento da tasquinha.
De referir que, até Junho deste ano de 2007, a tasquinha rendeu 27 578,34 €uros, conforme nota dada, recentemente a cada um dos grupos que ali colaboram.
Entretanto, e face às restrições orçamentais do país, até agora, ainda não obtivemos o apoio que pretendemos, embora esse apoio oficial já exista para o Serviço Domiciliário em vigor, há bastante tempo.
SITUAÇÃO ACTUAL
Mandámos elaborar, em devido tempo, um projecto inicial que esteve patente no Salão Paroquial por ocasião da Festa de Santa Susana de 2003. Depois de alguns contactos com a Segurança Social, em 2005 e 2006, fomos aconselhados a aguardar nova oportunidade. Finalmente, foi esse projecto submetido à Segurança Social, em Fevereiro deste ano, estando agora a aguardar-se uma decisão.
Como se vê, para o Centro de Dia de S. Francisco Xavier, muitas têm sido as diligências, embora, até agora, não se tivessem visto resultados.
Neste entretanto, e enquanto não se dá início às obras de construção, foi entendido proceder-se a uma remodelação das instalações da tasquinha, em Julho passado. O aspecto actual é outro, as condições de trabalho, incomparavelmente melhores. Só temos de agradecer a todas as pessoas que contribuíram com o seu trabalho e com as suas ofertas.
Bem hajam todos e tenhamos esperança no prometido apoio oficial para o nosso Centro de Dia.
A tasquinha continuará a funcionar durante a manhã de cada domingo, para angariação de fundos necessários à obra a construir.
Ao utilizá-la estão a contribuir para a concretização da obra ao serviço de todos.
Afonso Luís
Em Julho abafadiço, fica a abelha no cortiço
Quem não debulha em Agosto, debulha com mau gosto
Setembro enche o celeiro, dá triunfo ao rendeiro
EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS
Começou o novo Ano Escolar. Com ele, novas modalidades irão ser implementadas. Houve também remodelação na organização dos Cursos Extra-Escolares, mas eles vão continuar.
Foram feitas as necessárias pré-inscrições nos Agrupamentos de Escolas, durante o mês de Julho.
No Agrupamento de Escolas da Benedita, zona à qual pertencemos, foram propostos os Cursos de Português-Literatura / Contos Tradicionais, Inglês (Iniciação, Intermédio e Avançado), e Informática (A e B).
Esperamos pela sua aprovação, a fim de podermos começar a adquirir novos conhecimentos tão necessários à vida profissional de cada um, e para a realização da nossa auto-estima.
Também os Cursos destinados à preparação dos candidatos, para a obtenção do Certificado de Competências, através dos trabalhos para reconhecimento daquilo que aprenderam ao longo da vida, foram reiniciados.
Um deles está a ser ministrado na Casa da Música, todas as Quintas-Feiras, pelas 20 horas. Ali, poderão consultar a sua monitora, no sentido de se informarem sobre o que é necessário para a obtenção do Certificado das Habilitações Literárias do 9º e 12º anos de escolaridade.
Muitos Certificados já foram atribuídos, e os comentários daqueles que os obtiveram foram bastante positivos, porque, além de actualizarem os seus conhecimentos, tiveram influência na sua vida profissional.
Foi uma medida bastante positiva, que pode ser aproveitada por pessoas maiores de 18 anos, gratuitamente e em horários flexíveis.
Também foram aprovados vários Cursos Técnico-Profissionais no ensino; esperemos que entrem em vigor, o mais cedo possível, porque vêm ajudar muitos daqueles que não tiveram possibilidade de seguir o ensino superior. Uns, por falta de faculdades, outros por dificuldades económicas.
Todos devem aproveitar as oportunidades que lhes são apresentadas, porque o ensino nem sempre foi acessível a todos.
Hoje, toda a gente se pode valorizar através dos vários esquemas de ensino. Há que aproveitá-los, para a realização de cada um.